Ser palhaço... Ser humano... Ser.
A essência do ser é indescritível, indefinível por isso a sensibilidade fascinou atores e publico no dia do riso promovido ontem no Centro Cultural Gilberto Mayer. Os Risologistas fizeram do espaço publico o seu hospital onde as pessoas viveram na pele o que é a fila de espera aguardar até ser chamado e reclamaram da demora do atendimento e muito mais.
Ao entrarem para a consulta o clima se transformava em outro completamente diferente.
Os pacientes/públicos atendido com amor, carinho, abraços e os atores lavavam os pés do publico com rosas para lhe tirar a carga que traziam do seu cotidiano, depois eram encaminhados para o atendimento onde a terapia do amor era o tratamento.
A proposta de mostrar o cotidiano de um hospital foi muito bem executada pelos atores.
Com isso encerro o texto dizendo que quero mais uma consulta.