Esse Blog serve pra discuções... E noticias do que vem acontecendo culturalmente e politicamente na cidade de Cascavel e no mundo. Não utilize palavras de baixo calão, ou de agressão. Deixe seu comentário. (Enquanto os anjos reclamam os demônios respondem fazendo cultura)
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Cartaz do encontro de malabaristas
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Encontro de malabaristas
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Garagem rock e Demonios da cultura
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Folias de reis:

Quando eu era criança estava na casa de minha avó... vi que ela saiu rapidamente para fora com uma travessa de bolo na mão...
Não entendi porque ela gritava e chamava todo mundo, mas logo ouvi uma cantoria bem animada.
Sai pra fora da casa vi um monte de gente vestido com roupas coloridas e vários músicos com sanfonas, rabecas violas e violões...Aquilo foi um fato muito interessante pra mim, mas apesar da minha mãe e minha avó me explicarem, era muito criança pra entender.
A única coisa que importava é que era muito mágico: aqueles palhaços e reis dançando, todos juntos...Eles chegaram na casa da minha avó...Comeram e foram embora...Logo que eles me passaram vi um bando de mascarados com roupas negras que acompanhavam aqueles festeiros, mas os palhaços na deixavam eles se aproximar.
Aquilo era folia de reis...
Hoje eu não vejo mais foliões de reis em cascavel é uma pena.
Veja um pouquinho mais sobre folias de reis:
No dia 06 de janeiro comemora-se o dia de Reis, que na tradição cristã foi o dia em que os três reis magos levaram presentes a Jesus Cristo.
Cada um dos reis magos saiu de sua localidade de origem, ao contrário do que pensamos - que viajaram juntos.
Baltazar saiu da África, levando para o menino mirra, um presente ofertado aos profetas. A mirra é um arbusto originário desse país, onde é extraída uma resina para preparação de medicamentos.
O presente do rei Gaspar, que partiu da Índia, foi o incenso, como alusão à sua divindade. Os incensos são queimados há milhões de anos para aromatizar os ambientes, espantando insetos e energias negativas, além de representar a fé, a espiritualidade.
Melchior ou Belchior partiu da Europa, levando ouro ao Messias, rei dos reis. O ouro simbolizava a nobreza e era oferecido apenas aos deuses.
Em homenagem aos reis magos, os católicos realizam a folia de reis, que se inicia em 24 de dezembro, véspera do nascimento de Jesus, indo até o dia 06 de janeiro, dia em que encontraram o menino.
A folia de reis é de origem portuguesa e foi trazida para o Brasil por esses povos na época da colonização.
Durante os festejos, os grupos saem caminhando pelas ruas das cidades, levando as bênçãos do menino para as pessoas que os recebem. É tradição que as famílias ofereçam comidas aos integrantes do grupo, para que possam levar as bênçãos por todo o trajeto.
Os integrantes do grupo da folia de reis são: mestre, contramestre, donos de conhecimentos sobre a festa, músicos e tocadores, além dos três reis magos e do palhaço, que dá o ar de animação à festa, fazendo a proteção do menino Jesus contra os soldados de Herodes, que queriam matá-lo. Além desses personagens, os foliões dão o toque especial, seguindo o cortejo.
Uma tradição bem diferente da nossa acontece na Espanha, onde as crianças deixam sapatos nas janelas, cheios de capim ou ervas, a fim de alimentar os camelos dos Reis Magos. Contam as lendas que em troca, os reis magos deixam doces e guloseimas para as crianças.
Em alguns países fazem a comemoração repartindo o Bolo Rei, que tem uma fava no meio da massa. A pessoa que for contemplada com a fava deve oferecer o bolo no ano seguinte.
Na Itália a comemoração recebe o nome de Befana, uma bruxa boa que oferece presentes às crianças. No país não existe a tradição de se presentear no dia 25 de dezembro, mas no dia 06 de janeiro, dia de reis.
O dia de reis é tão importante na Europa que se tornou feriado em todo o continente.
Por Tico ator e diretor e Jussara de Barros Graduada em Pedagogia Equipe Brasil Escola
fonte:http://www.brasilescola.com/datacomemorativas/dia-de-reis.htm
sábado, 26 de dezembro de 2009
FELIZ 2010


quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
Carta a Papai Noel

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Curta Canoa tem encerramento hoje

Bom dia...
Como vocês já sabem...
No nosso blog nos temos um jornal cultural que busca informações atualizadas em outros jornais...
Pra que vocês fiquem sempre por dentro em primeira mão do que acontece em cascavel sobre cultura.
Essa é a manchete de hoje no jornal cultural...
Não deixem de sempre que puder se manterem informado através do nosso jornal é uma boa forma de buscar informações.
Limoeiro do Norte. Vida longa para o curta-metragem e para o principal evento a difundir essa modalidade de produção audiovisual no Ceará: o Curta Canoa. Um caminhão trazendo um projetor de cinema "de verdade" chegou às praças públicas, e da última quinta-feira até hoje, cidades da região jaguaribana e do litoral leste recebem o Quinto Festival Curta Canoa Itinerante. São exibidos filmes do Ceará, Bahia, São Paulo e do Distrito Federal. Na Praça da Matriz de cada cidade, um caminhão com projetor de cinema leva para o telão documentários e trabalhos de ficção para quem não tem acesso ao cinema. O nome oficial é Festival Latino Americano de Curta Metragem, ou "Curta Canoa". No ano em que foi realizada a sua quinta edição, na praia de Canoa Quebrada, em Aracati, o, agora, Curta Canoa Itinerante percorre, do dia 17 até 23 deste mês, os municípios de Russas, Beberibe, Icapuí, Aracati, Cascavel e Limoeiro do Norte, sempre a partir das 19 horas, filmes de longa e curta metragem que já foram selecionados para o Festival Curta Canoa, em Aracati. Do roteiro dos filmes para exibição nas praças estão "Zé Sozinho", do cineasta Adriano Lima (CE); "Canoa Veloz", do cineasta Tibico Brasil (CE); "Doido Lelé", da diretora baiana Ceci Alves; "Calango Lengo", do paulista Fernando Miller; "Patativa do Assaré", do cineasta cearense Rosemberg Cariry; "Coração dos Deuses", do diretor Geraldo Moraes (DF); e "Labirinto", dos cineastas Tibico Brasil e Margarita Hernandez. Têm filmes para todos os gostos, e um belo retrato da história do Estado, como a de um cearense apaixonado por cinema que levava em sua bicicleta a sétima arte para as crianças da zona rural do Cariri e tornou-se conhecido nacionalmente como o "cinéfilo do sertão", José Raimundo Cavalcante, ou simplesmente "Zé Sozinho". No Distrito de Flores, município de Russas, a comunidade lotou a praça. "Essas ações vêm criando na comunidade uma cultura de divertir-se com outras alternativas, formar plateia e valorizar o cinema nacional", afirma Talvanes Moura, coordenador da Associação Carnaubeira de Arte e Educação.
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Monty Python em Busca do Cálice Sagrado

Hoje resolvi dedicar o blog ao cinema em especial.Com isso resolvi trazer a vocês a critica de um filme magnífico...Eu não sou digno de dizer mais nada sobre o filme então deixarei as palavras do critico
abraços
Monty Python em Busca do Cálice Sagrado:
A história se passa durante a Idade Média, na Inglaterra, onde o Rei Arthur parte numa jornada em busca de pessoal para formar o grupo conhecido como os Cavaleiros da Távola Redonda. Quando consegue formá-lo (além dele estão Sir Lancelot, Sir Robin e Sir Galahad) recebem a missão divina (literalmente) de encontrarem o cálice sagrado, que está escondido em algum lugar do reino britânico. Para isso, separam-se em grupos, cada um liderado por um dos quatro principais integrantes, e todos só se reencontrarão perto do final. Cada grupo vive uma aventura diferente, uma mais sem sentido que a outra, mas todas elas renderão enormes risadas (parece anúncio de televisão, mas é a pura verdade).
O humor encontrado no filme, mesmo que não seja atemporal (veja o próximo parágrafo), é ainda afiado e, como já foi dito, serve também de crítica à alta sociedade na Idade Média (e, por que não, à atual, de certa forma!?). O que dizer, por exemplo, da discussão entre o Rei Arthur e um pobre e desmazelado camponês sobre Monarquia? É um texto perfeito, aliado a um timing cômico magistral. O filme possui uma cena memorável atrás da outra, e há inúmeros detalhes que exigem atenção e fazem valer uma revisitada. Cálice Sagrado é, antes de tudo, uma comédia pastelão. A cena final é talvez a coisa mais absurda e sem sentido já filmada dentro do cinema, uma espécie de auto-paródia, ao mesmo tempo que tenta criticar todo aquele modo de vida sem sentido, até mesmo ridículo, motivado pela imensa ignorância provida nas pessoas durante a Idade Média (a teoria, por exemplo, de provarem que uma mulher é bruxa é ao mesmo tempo engraçada e triste, já que a realidade não era menos absurda).
Recentemente eu tive uma espécie de "experiência" ao assistir esse filme com duas pessoas (leia-se: meus pais) que não podem nem serem cotados como parte do público casual, ou seja, aquele que vê filmes apenas de vez em quando, dando sempre prioridade a títulos comerciais de Hollywood ou produções nacionais, que atualmente estão muito populares. Meu interesse foi ver se eles achariam o filme tão hilário quanto eu achei na primeira vez que assisti (já que depois, como todas as comédias, as piadas perdem a força e o filme torna-se mais divertido do que engraçado). O resultado foi negativo: risadas dispersas e um tanto quanto desinteressadas. Creio que, portanto, este não seja um filme para o grande público atual, embora ele tenha envelhecido muito bem, visto que o tema "Idade Média" é genérico, e muitas comédias hoje em dia são lançadas sobre ele. Mas o ritmo não é moderno, no sentido de rápido, e as piadas visuais não são lá muito apelativas (ainda que sejam geniais).
Criado como uma espécie de filme de baixo orçamento, propositalmente, Cálice Sagrado encontra soluções muitas vezes incríveis para cenas teoricamente difíceis. O maior exemplo é quando o grupo encontra um monstro de várias cabeças em uma caverna, perto do final do filme. Ao invés de tentar criá-lo na vida real, a solução – barata – encontrada foi utilizar animação – também da mais barata possível – para realizar a cena. Esse artifício é utilizado várias outras vezes dentro do filme, sempre de maneira original e bizarra (afinal, estamos falando de um filme dirigido por Terry Gilliam). Os efeitos especiais também são deliberadamente baratos, como na cena (a mais engraçada do filme) do coelho assassino ou na luta entre os dois cavaleiros (a segunda cena mais engraçada do filme). Maquetes malfeitas também foram utilizadas, fato que é citado pelos personagens na seguinte passagem (retirada do site IMDB):
Lancelot: Olhe, meu rei.
[soam trombetas]
Rei Arthur: Camelot.
Sir Galahad: Camelot.
Lancelot: Camelot.
Patsy: É somente uma maquete.
Rei Arthur: Shh.
Monty Python em Busca do Cálice Sagrado está entre as melhores e mais importantes comédias de todos os tempos sim (nos anos 70, o grupo dominou o gênero ao lado do diretor Mel Brooks). Com ousadia imensa para a época, uma enorme quantidade de cenas antológicas para o gênero, e multi-interpretações geniais por parte de cada um dos integrantes do Monty Python, além do próprio diretor Terry Gilliam.
“Alexandre Koball”
É quase consenso entre cinéfilos e boa parte da massa crítica que Monty Python em Busca do Cálice Sagrado é a melhor comédia já criada em todos os tempos, pelo menos do tipo pastelão. Inspiradora de centenas, talvez milhares de comediantes ao redor do mundo, a trupe inglesa realizou uma obra-prima do gênero, conseguindo de maneira nada sutil fazer rir e também criticar a sociedade britânica da Idade Média (!!!). Um dos diretores é ninguém menos que Terry Gilliam, hoje ainda um dos mais regulares na ativa (seus filmes geralmente são obras-primas, ou no mínimo incríveis - Brazil - O Filme, Os Doze Macacos são exemplos disso). Também dirige a obra Terry Jones, do grupo de atores comediantes. Ambos possuem vários papéis dentro do filme, ou seja, fazem o trabalho de direção e de atuação, provando seu talento nato para o gênero.
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
O SESC Cascavel está realizando a Exposição Fotográfica Palco Giratório em Imagens . As fotografias apresentadas trazem imagens das 3 etapas do projeto Palco Giratório realizadas na Unidade do SESC Cascavel em 2009 com os espetáculos Choros e Valsas Um Tributo a Pixinguinha (Cia de Ballet da Cidade de Niterói – RJ), Hysteria (Grupo XIX de Teatro - SP) e Diário de um Louco (Cia de Teatro Lavoura – PB). Assim, a Exposição Palco Giratório em Imagens eterniza, através da linguagem fotográfica, momentos que são efêmeros nas artes do teatro e da dança. Convidamos a todos para conferir este trabalho que estará no Espaço Foto do SESC Cascavel até o final do mês de janeiro .
Lysiane Baldo Técnica de Atividades - Cultura SESC Cascavel - (45) 3225 3828 lysianebaldo@sescpr.com.br