quarta-feira, 4 de maio de 2011

Humano




Derepente me da um vazio.

Uma certeza de não existir

Meados do século 21.

E esse vazio ainda é latente.

As pessoas passam por mim como se eu não existisse.

O vento sopra e atravessa meu corpo.

Nem sombra eu tenho.

Eu sou nada.

Eu sou humano.

(TICO)

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