Quando eu era criança e adolescente assistia jornada nas
estrelas (star trek) eu sempre sonhava em explorar o universo. Bem devido às
voltas que o mundo da e a impossibilidade tecnológica do momento, não foi possível
viajar pelo universo.
Mas um cara, ou melhor, um grande cara, um gênio, conseguiu
viajar pelo universo sem sair de casa (terra).
Esse cara é Stephen Hawking, quem não conhece pesquisem
sobre ele.
Não vou me aprofundar no seu currículo ou na sua historia de
vida, pois o que proponho a vocês é um estudo sobre o que ele construiu como
cientista.
E baseado nisso que trago pra vocês um documentário exibido
pela Discovery Channel e agradeço ao BrandoBud que postou o vídeo no youtube.
Quando discutimos a existência ou não de Deus, deixamos de pensar na verdadeira necessidade humana Dele. Positivamente muitos se atêm ao processo de criação do universo e da vida humana, mas acho eu na minha pequena e microimportante opinião que devemos nos questionar qual a origem de nosso espírito, esse sim inexplicável pela ciência ou religião. Quando dizemos que Deus não existe tiramos das pessoas a esperança e a condução do ser ao bem, pois intelectualmente somos muito limitados para entendermos nossa finitude e nossa função como ser vivo e social, ou seja, se não temos o porque sermos bons, não é necessário ser bom, usando a visão limítrofe de que Deus seja um fundamentador do nosso comportamento de ser bom e sociável, sabemos que o ser humano quando dado a liberdade incondicional de escolha, só fará escolhas que lhe tragam prazer e conforto e a maioria delas não tem o prazer e o conforto de outrem como objetivo, isso é fato e contra fatos não existem argumentos. Em contrapartida a idéia de existência de um deus ou de Deus, nos faz questionar nossos comportamentos em razão de como afeta as outras pessoas, pode até ser um argumento medíocre, ou seja, acreditar num deus ou em Deus nos torna melhores? Totalmente não, mas produz a idéia de parte de algo e como parte necessidade de colocar-se junto ou até mesmo no lugar do outro.
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